Valéria Campos¹, Erika Fernandes², Mariana Feiges², Priscila Correia²
A hiperpigmentação facial é uma das razões mais comuns pelas quais pacientes de pele negra buscam o consultório dermatológico. O melasma é uma desordem pigmentar comum que afeta áreas expostas ao sol. É mais prevalente em indivíduos com fototipos III a V, especialmente em países intertropicais como o Brasil. A hiperpigmentação pós-inflamatória (PIH) é uma hipercromia causada pela produção excessiva ou deposição anormal de melanina na epiderme ou na derme em resposta à traumas ou lesões inflamatórias, como a acne. Devido à natureza resistente e recidivante da hiperpigmentação, pode ser desafiador escolher o tratamento adequada para atender às necessidades exclusivas do paciente. Evidências clínicas que sugerem a eficácia do Laser de Picossegundos (PL) no tratamento hiperpigmentação.
Neste contexto, relato de caso foi realizado com o objetivo de avaliar os benefícios em relação à eficácia e tolerância da associação entre o PL e dermocosméticos no tratamento de HPI e melasma em pacientes de pele negra. O primeiro deles contendo 2% de floretina, 10% de vitamina C pura (ácido ascórbico) e 0,5% de ácido ferúlico (PCF), o segundo contendo 3% de ácido tranexâmico, 1% de ácido kójico, 5% de niacinamida e 5% de HEPES (TKNH) e o terceiro dermocosmético contendo 4,5% de uma mistura de extratos botânicos.
Confira o estudo completo:
¹ Faculdade de Medicina de Jundiaí, Jundiaí – São Paulo – Brasil. ² L’Oréal Brasil, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.